Mais de um ano e meio depois da morte do ex-presidente da OAB de Porto Feliz, é realizado, nesta quarta-feira (10) o julgamento dos acusados pelo homicídio.
Os réus chegaram ao fórum da cidade 20 minutos antes do horário marcado para o início do júri. Foram ouvidas nove testemunhas, cinco de acusação e quatro de defesa.
Ederson Luis de Camargo e Davi Geraldo Romero estão presos desde dezembro de 2022, depois que a investigação apontou a suposta participação da dupla no crime.
Ari Mancio de Camargo, de 77 anos, foi morto a tiros em agosto de 2022, na chácara dele, na rodovia Marechal Rondon. Desde a época do crime, a polícia suspeitava de uma execução, já que nada foi levado do local. Meses depois, a Promotoria de Justiça ofereceu uma denúncia que foi acatada. O documento apontava Davi como mandante do crime e Ederson como o atirador. Segundo a Polícia Civil, a motivação do crime foi financeira. Um dos réus teria uma dívida com a vítima. O advogado de Ederson, José Maria de Oliveira, afirmou na entrada do júri que não existem provas para condenar o cliente dele.
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