Há cinco anos, a empresária Marina Escames perdeu o marido para a leucemia, um câncer que ocorre na formação das células sanguíneas, dificultando a capacidade do organismo de combater infecções. Quando o casal descobriu que ninguém na família era compatível para doação de medula óssea, começou uma campanha nas redes sociais. O paciente recebeu o transplante, mas acabou não resistindo a uma infecção hospitalar.
Já a pequena Júlia Abrame, de 11 anos, felizmente conseguiu ter um desfecho diferente. Aos 7, ela recebeu o transplante da medula do pai, que era 50% compatível. Hoje, a menina, que mora em Tatuí, vive saudavelmente, segundo a mãe.
De acordo com dados do INCA (Instituto Nacional de Câncer), a previsão do diagnóstico no Brasil até o fim de 2023 deve chegar a mais de 10 mil casos de leucemia. Pensando nisso, o mês de fevereiro é marcado para conscientizar a população sobre a prevenção, diagnóstico e a importância da doação de medula óssea.
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