Mandados foram cumpridos na cidade nesta terça-feira (17); grupo é investigado por crimes como falsificação de selo público, venda de alimento impróprio e contrabando.
O julgamento dos réus do caso da morte do jogador Daniel Corrêa terminou nessa quarta-feira (20). Edison Brites foi condenado a uma pena...
Mandados foram cumpridos na cidade nesta terça-feira (17); grupo é investigado por crimes como falsificação de selo público, venda de alimento impróprio e contrabando.
O crime aconteceu em uma fabrica de cerâmicas em 2018 onde a vítima era proprietária
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O julgamento dos réus do caso da morte do jogador Daniel Corrêa terminou nessa quarta-feira (20).
Edison Brites foi condenado a uma pena de 42 anos de prisão, em regime fechado. Ele foi condenado por todos os crimes que respondia: homicídio qualificado pelo motivo torpe, meio cruel e recurso que impossibilitou a defesa da vítima.
Já Allana Brittes, filha do Edison, foi condenada a seis anos pelos crimes de fraude processual, coação de cinco vítimas e corrupção de menores.
Cristiana Brittes, esposa do Edison, foi absolvida do crime de homícidio e condenada a seis meses no regime aberto pelos crimes de fraude processual e corrupção de menores.
Já os acusados David Vollero, Ygor King e Eduardo Henrique da Silva, foram absolvidos de todos os crimes.
Por meio de nota, o escritório de Elias Mattar Assad, que defende a família Brittes, afirmou que vai recorrer também não apenas com o intuito de diminuir a pena de Edison e Allana, mas também pedindo anulação do júri, devido a diversas anulações ocorridos no curso do processo.
O meia Daniel Corrêa Freitas, era mineiro de Juiz de Fora e tinha 24 anos. Ele era jogador do São Paulo e estava emprestado ao São Bento, último clube que ele defendeu.
Como foi o crime
O jogador foi encontrado morto na área rural de São José dos Pinhais, na região metropolitana de Curitiba, em 27 de outubro de 2018. Ele estava parcialmente degolado e com o órgão genital cortado, segundo a polícia.
Tudo aconteceu depois da festa de aniversário de 18 anos da filha de Edison Brittes, Allana, na noite de 26 de outubro, na qual também estava Daniel, em uma casa noturna de Curitiba. A festa continuou na manhã do dia seguinte na casa dos Brittes. Em depoimento à polícia, Edison Brittes alegou que Daniel tentou estuprar a esposa dele, Cristiana Brittes, e que matou o jogador “sob forte emoção”.
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