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Doença é transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, mesmo transmissor da dengue e do Zika vírus
Foto: Governo de SP
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A vacina contra Chikungunya, produzida pelo Instituto Butantan em parceria com a Valneva, foi aprovada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) nesta segunda-feira (14), para ser aplicada em território brasileiro na população acima de 18 anos. Esta é a primeira vacina autorizada contra o vírus.
Os testes foram feitos em 4 mil voluntários, de 18 a 65 anos, nos Estados Unidos, e 98,9% dos participantes produziram anticorpos neutralizantes, se mantendo em alto nível por pelo menos seis meses. Este é um caso inovador no mundo, pois é a primeira vacina inicialmente aprovada com base em dados da produção de anticorpos. Geralmente, os estudos são realizados analisando a eficácia.
Transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, a Chikungunya afetou cerca de 267 mil pessoas no Brasil no ano de 2024, com 213 mortes registradas, de acordo com o Painel de Monitoramento de Arboviroses do Ministério da Saúde.
Os principais sintomas são febre repentina, com temperatura acima de 38,5° C e dores intensas nas articulações dos pés e das mãos (dedos, tornozelos e punhos). Pode haver também dor de cabeça, dor muscular e aparição de manchas vermelhas pelo corpo.
Como não existe um tratamento específico para a doença, além de se vacinar quando for possível, vale ressaltar que impedir a proliferação do mosquito é essencial para a prevenção, evitando o acúmulo de água parada em recipientes e descarte irregular de lixo.
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Equipamentos foram distribuídos em imóveis da cidade para interromper o ciclo de reprodução do Aedes aegypti
Para receber as vacinas, é necessário apresentar um documento com CPF. As crianças também devem estar com a carteirinha de vacinação.
Pais ou responsáveis devem ficar atentos à data e, se o bebê nascer em hospital particular, confirmar se o teste foi feito.
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