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Foi condenado a 45 anos de prisão o policial militar acusado de matar dois colegas em Salto. A audiência de julgamento foi na tarde desta quinta-feira (26) no Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo. O policial, que está preso desde maio deste ano, quando aconteceu o crime, participou da audiência de maneira online.
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O prédio que abriga o instituto de ensino e a nova unidade de negócios da faculdade conta com cerca de 472 metros quadrados, distribuídos em área de convivência, biblioteca virtual, sala dos professores, salas de simulação, além de quatro salas de aula que podem ser transformadas em auditório.
Parlamentares destacaram histórico positivo da entidade na cidade e apontaram melhorias esperadas na gestão da unidade de saúde
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Foi condenado a 45 anos de prisão o policial militar acusado de matar dois colegas em Salto. A audiência de julgamento foi na tarde desta quinta-feira (26) no Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo. O policial, que está preso desde maio deste ano, quando aconteceu o crime, participou da audiência de maneira online. O réu não tem possibilidade de recorrer em liberdade.
A audiência, que começou às 14h15 e seguiu até 17h40, foi comandada pelo juiz José Alvaro Machado. Nesta quinta-feira apenas o acusado foi ouvido, já que as testemunhasparticiparam da primeira audiência, realizada em 29 de junho deste ano.
A defesa do réu informou que respeita a decisão do juiz, mas não concorda e predente entrar com recurso.
O crime foi em 15 de maio, por volta das nove horas da manhã, no Batalhão da Polícia Militar de Salto. De
acordo com relato de testemunhas, o sargento, entrou no local armado de um fuzil e pediu para que todos saíssem. Ele se trancou em uma sala e atirou contra o sargento Roberto da Silva e o capitão Josias Justi, comandante da PM na cidade. As duas vítimas foram atendidas pelos bombeiros, mas não resistiram aos disparos. Logo em seguida, o atirador se entregou aos colegas. A ação teria sido motivada pela insatisfação do réu em relação à alteração de escala de serviço.
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