Iniciativa educativa envolve teatro, cartazes e atividades lúdicas para conscientizar as crianças e suas famílias
Moradores de um condomínio no bairro Aparecidinha, em Sorocaba, alegam estar sofrendo com a falta de luz e de água, que vem de poços artesianos. São cerca de 50 pessoas afetadas.
Iniciativa educativa envolve teatro, cartazes e atividades lúdicas para conscientizar as crianças e suas famílias
Polícia Federal estima prejuízo de R$ 6,3 bilhões em todo o Brasil; aposentados relatam dificuldades e buscam Justiça para recuperar valores
O prédio que abriga o instituto de ensino e a nova unidade de negócios da faculdade conta com cerca de 472 metros quadrados, distribuídos em área de convivência, biblioteca virtual, sala dos professores, salas de simulação, além de quatro salas de aula que podem ser transformadas em auditório.
Parlamentares destacaram histórico positivo da entidade na cidade e apontaram melhorias esperadas na gestão da unidade de saúde
Continua após anúncio
Moradores de um condomínio no bairro Aparecidinha, em Sorocaba, alegam estar sofrendo com a falta de luz e de água, que vem de poços artesianos. São cerca de 50 pessoas afetadas.
A dona de casa, Marildete Martins Silva, tem o contrato do lote que adquiriu no local em 2014. Na época, ela foi informada que a energia elétrica seria regularizada, mas isso não aconteceu. O mesmo foi prometido para outros moradores. Desde estão, eles seguem na luta com a concessionária de energia e o dono do loteamento. Os relatos são de que, há cerca de 8 anos, um poste foi instalado em frente ao condomínio. Mas a estrutura que garantia a energia foi desativada nesta semana.
Cerca de 50 propriedades estão sem luz e as pessoas não podem usar os eletrodomésticos. Além disso, a falta de energia impede o funcionamento de uma bomba para retirar água do poço artesiano. Assim, os moradores também estão sem o recurso nas residências.
A indignação deles fica maior porque algumas residências do condomínio têm o fornecimento regularizado e recebem o boleto para pagamento.
Os moradores aqui do condomínio dizem que já estão cansados de cobrar uma solução da concessionária de energia e que gostariam de uma orientação do que eles devem fazer para regularizar a energia e pagar pelo serviço que há anos não tem acesso.
Por meio de nota, a CPFL Piratininga, concessionária responsável pela distribuição de energia, informou que identificou ligações clandestinas no local mencionado.
Técnicos da companhia, acompanhados pela Polícia Militar, atuaram para regularizar a situação e garantir a segurança da população. E que as investigações vão ser conduzidas pelas autoridades policiais.
A nota lembra ainda que fraudar ou furtar energia são crimes previstos no código penal, com pena que varia de um a quatro anos de detenção.
Polícia Federal estima prejuízo de R$ 6,3 bilhões em todo o Brasil; aposentados relatam dificuldades e buscam Justiça para recuperar valores
O prédio que abriga o instituto de ensino e a nova unidade de negócios da faculdade conta com cerca de 472 metros quadrados, distribuídos em área de convivência, biblioteca virtual, sala dos professores, salas de simulação, além de quatro salas de aula que podem ser transformadas em auditório.
Parlamentares destacaram histórico positivo da entidade na cidade e apontaram melhorias esperadas na gestão da unidade de saúde
Sessão solene na Câmara de Sorocaba reconhece trajetória da deputada federal e jornalista da região
Duas unidades em Sorocaba e outras seis em municípios próximos estão entre as 100 escolas selecionadas pelo governo estadual.
Receba notícias no seu celular
0 comentários