As regras exigem que a passagem de pedestres, especialmente cadeirantes, não seja prejudicada.
O incidente ocorreu após o show do cantor Fábio Júnior, por volta de meia-noite.
As regras exigem que a passagem de pedestres, especialmente cadeirantes, não seja prejudicada.
Uma reunião foi realizada para discutir medidas administrativas e colaborar com as investigações.
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Um homem fez a esposa e a filha, de 10 anos, reféns em Jundiaí. O GATE foi acionado e, após 35 minutos de negociação, conseguiu libertar as vítimas ilesas. O autor, que tem histórico de violência, foi detido e encaminhado ao Distrito Policial.
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Está em andamento nesta quinta-feira (7), o novo julgamento do caso do idoso de 63 anos, morto durante um evento em um clube de Sorocaba, no dia 30 de julho de 2022. A sessão teve início às 10h, ocorre de forma virtual e está sob análise da Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de São Paulo. O foco do julgamento do caso do idoso é avaliar o recurso de apelação apresentado pela defesa da vítima, que questiona se houve excesso de violência por parte do agressor.
O incidente ocorreu após o show do cantor Fábio Júnior, por volta de meia-noite. Segundo testemunhas, uma discussão teria começado quando o idoso tentou se aproximar do artista para tirar fotos. A vítima, sócia do clube há 40 anos, estava acompanhada de sua esposa e, conforme relatos, foi atacada após o desentendimento, resultando em uma agressão fatal.
A filha da vítima relatou que recebeu a notícia por telefone às 3h da manhã. O laudo da autópsia, conforme informações compartilhadas pela família, indica que ele não teve tempo de reagir ou se defender. A vítima sofreu um golpe no rosto, apresentando lesões graves, e caiu de cabeça no chão. Em declaração, a filha classificou o ataque como injustificável e desproporcional. Na sessão de hoje, a defesa da vítima, representada pela advogada pretende convencer o Ministério Público a reavaliar o caso, uma vez que, embora o agressor tenha sido preso em flagrante, ele foi posteriormente absolvido e atualmente responde em liberdade. A advogada deve apresentar um resumo do caso solicitado pela acusação e reforçar o pedido para que o tribunal analise novamente as circunstâncias da agressão.
As regras exigem que a passagem de pedestres, especialmente cadeirantes, não seja prejudicada.
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