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O pedido de justiça estava estampado nas camisetas usadas pelos familiares e nas faixas em frente ao Fórum da cidade.
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O crime aconteceu no dia 23 de março, quando a vítima chegava em casa e foi surpreendida por dois homens armados.
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Está sendo realizado nesta quarta-feira (30), em Ibiúna, o julgamento do homem acusado de matar um vizinho e ferir o filho dele em 2023. De acordo com a polícia, o motivo do crime teria sido som alto.
O pedido de justiça estava estampado nas camisetas usadas pelos familiares e nas faixas em frente ao Fórum da cidade. Todos foram até lá para acompanhar o júri do caso em que Reinaldo Antônio de Moura foi morto a tiros.
De acordo com os advogados, cinco testemunhas de defesa, duas de acusação, dois policiais e o réu devem ser ouvidos. O acusado, que estava preso no CDP de Sorocaba, chegou por volta das 09h30 e aguardou o julgamento, que começou cerca de 2 horas depois. Do lado de fora, a família das vítimas se reuniu para pedir justiça.
A operadora de máquina, Micheli Aparecida de Moura, era casada há 19 anos com Reinaldo. Eles tiveram dois filhos, que presenciaram a morte do próprio pai em março do ano passado.
Câmeras de segurança registraram toda a ação. Nas imagens, o réu se aproxima do portão da casa onde Reinaldo e os filhos estavam. Logo depois, ele atira no peito de Reinaldo na frente do imóvel. O filho foi atingido no ombro. Na época, comentou-se que o motivo seria som alto, versão negada pela família.
De acordo com os familiares, a vítima e o suspeito se conheciam apenas de vista por morarem no mesmo bairro. Não havia nenhum histórico de desentendimento anterior entre os dois. Isso é o que deixa a família ainda mais indignada, porque até hoje eles não entendem qual a motivação do crime. O advogado do réu disse que ele lamenta o ocorrido e a tese defendida é de legítima defesa.
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A Prefeitura de Itapetininga informou, em nota, que solicitou esclarecimentos à gestora do hospital.
Arthur, de 5 anos, foi diagnosticado com distrofia muscular de Duchenne em agosto do ano passado. Os pais conseguiram na Justiça o direito de receber o remédio, mas a espera continua.
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