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A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) aprovou nesta quinta-feira (20) o uso da vacina Coronavac para a população de 6 a 17 anos de idade.
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O crime aconteceu no dia 23 de março, quando a vítima chegava em casa e foi surpreendida por dois homens armados.
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A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) aprovou nesta quinta-feira (20) o uso da vacina Coronavac para a população de 6 a 17 anos de idade. A partir dessa data, o Governo de São Paulo confirmou mudanças no calendário de vacinação para crianças entre cinco a 11 anos sem comorbidades.
O governo prevê, ainda, o prazo de três semanas para a aplicação da dose inicial contra a Covid-19 em todas as 4,3 milhões de crianças. Serão usadas 8 milhões de doses do imunizante Coronavac nos 645 municípios paulistas. Outras 7 milhões de vacinas serão oferecidas a Estados e Prefeituras que tiverem interesse.
Crianças imunossuprimidas não estão liberadas para tomar doses da Coronavac, para elas, a indicação continua sendo a vacinação com o imunizante da Pfizer. Vale lembrar que crianças de 5 anos também só podem tomar a vacina da Pfizer por enquanto. O Governo esclareceu, ainda nesta quinta, um caso que gerou repercussão na quarta (19).
Uma criança de 10 anos, de Lençóis Paulista, teve uma parada cardíaca cerca de 12 horas depois de se vacinar. O caso foi notificado ao Sistema de Vigilância Epidemiológica de Eventos Adversos Pós-vacinação. Segundo o Estado, a criança foi imunizada com técnica correta e imunizante da Pfizer, indicado para a faixa etária. A criança foi atendida, o quadro foi revertido e ela está hospitalizada e estável.
O caso foi investigado e os profissionais do Estado descobriram uma síndrome chamada de Wolff-Parkinson-White, até então não diagnosticada e desconhecida pela família. Isso, segundo a investigação, levou a criança a ter uma crise de taquicardia. De acordo com o governo estadual, não existe relação entre a vacinação e o quadro clínico apresentado.
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