Mandados foram cumpridos na cidade nesta terça-feira (17); grupo é investigado por crimes como falsificação de selo público, venda de alimento impróprio e contrabando.
Polícia cumpriu mandado de prisão contra José Antônio Fasiaben na manhã deste domingo (15), suspeito de crimes como estelionato e associação criminosa; ex-provedor já foi preso em 2019, quando uma auditoria fiscal apontou desvio de verbas durante a gestão dele na Santa Casa.
Foto: Divulgação
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O ex-diretor da Santa Casa, José Antônio Fasiaben foi preso na manhã deste domingo (15), em Sorocaba (SP).
De acordo com a Polícia Militar, o mandado de prisão tem como base os artigos 171 e 128 (estelionato e associação criminosa, respectivamente). Os policiais encontraram Fasiaben no bairro Vila Independência, na zona sul de Sorocaba.
O ex-diretor da Santa Casa de Sorocaba foi conduzido ao plantão policial sul, onde aguarda audiência de custódia, que vai definir se ele continuará preso. A reportagem da TV Sorocaba SBT tenta contato com a defesa de José Antônio Fasiaben.
Fasiaben chegou a ser preso em 2019, suspeito de cometer os crimes de peculato, que é o desvio de verbas e associação criminosa. As investigações começaram em 2014, após uma auditoria fiscal apontar desvio de verbas na Santa Casa de Sorocaba, durante a gestão do ex-provedor. Na época, a pena tinha sido estipulada em 52 anos.
Porém, em maio de 2021, Fasiaben havia sido absolvido pela Justiça. O documento apontou que o ex-provedor da Santa Casa e outros dois empresários, também suspeitos, não estavam associados em organização criminosa também foram absolvidos por insuficiência de provas.
À época, a defesa de Fasiaben afirmou em nota encaminhada ao jornalismo da TV Sorocaba SBT:
“A defesa sempre afirmou, taxativamente, que ele jamais cometeu qualquer crime enquanto provedor da Santa Casa de Misericórdia de Sorocaba. Sempre ficou claro que abdicou de sua vida pessoal e de seus negócios para servir, filantropicamente, ao Hospital. O irretocável voto proferido no acórdão absolutório confere que o magistrado em primeira instância cometera diversos equívocos. Não houve superfaturamento nas contratações de serviços de manutenção do hospital. Além disso, ele afastou errôneas alegações de que não haveria contrato firmado entre as partes envolvidas e, também chancelou que os valores pagos estavam em consonância com o mercado”.
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