Mandados foram cumpridos na cidade nesta terça-feira (17); grupo é investigado por crimes como falsificação de selo público, venda de alimento impróprio e contrabando.
Em Boituva, o número de casos de violência doméstica contra a mulher em 2022 aumentou em 46% em relação ao ano passado.
botão pânico
Mandados foram cumpridos na cidade nesta terça-feira (17); grupo é investigado por crimes como falsificação de selo público, venda de alimento impróprio e contrabando.
O crime aconteceu em uma fabrica de cerâmicas em 2018 onde a vítima era proprietária
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Em Boituva, o número de casos de violência doméstica contra a mulher em 2022 aumentou em 46% em relação ao ano passado. Em 2021 foram solicitadas 91 medidas protetivas e neste ano foram 125, um aumento de 37%. Por outro lado, o descumprimento das medidas protetivas em 2022 cresceu em 23%, o que colocou muitas mulheres em situação de vulnerabilidade. Para auxiliá-las foi implantado na cidade o botão do pânico, dispositivo baixado no celular.
A sensação de pânico é descrita como algo que envolve medo e um desconforto intenso após a percepção de algo perigoso que está para acontecer, uma ameaça. Essa realidade pode desencadear até mesmo sintomas físicos. A existência do botão do pânico é justamente para auxiliar a mulher nesta condição, em que ela se depara com a violência se aproximando. Acionar o botão é uma forma de pedir socorro em silêncio. Quando acionado, um alerta é enviado para a Central de Monitoramento da Guarda Municipal. Pelo computador os agentes conseguem identificar onde a vítima está, em tempo real, para acionar os GCMs na rua. O principal objetivo é quebrar o ciclo da violência antes que o pior aconteça. Para ter o botão no celular, as mulheres precisam ir até a sede da guarda em Boituva e solicitar o cadastro.
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