Cidade registra 24 óbitos pela doença
De acordo com a Sociedade Brasileira de Urologia, 45% das mulheres podem sofrer de incontinência urinária em algum momento da vida.
Cidade registra 24 óbitos pela doença
Um homem fez a esposa e a filha, de 10 anos, reféns em Jundiaí. O GATE foi acionado e, após 35 minutos de negociação, conseguiu libertar as vítimas ilesas. O autor, que tem histórico de violência, foi detido e encaminhado ao Distrito Policial.
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Para quem vive com incontinência urinária, ver uma placa indicando um banheiro não é apenas um detalhe do dia a dia. É um verdadeiro alívio. A perda involuntária da urina transforma uma necessidade básica em uma corrida contra o tempo.
Situação que deixa muita gente sem jeito. E que vira um problema quando elas não procuram ajuda. E esse tipo de “aperto” é bem comum. De acordo com a Sociedade Brasileira de Urologia, 45% das mulheres podem sofrer de incontinência urinária em algum momento da vida, geralmente durante a gestação ou após a menopausa. Entre os homens com mais de 40 anos, cerca de 15% convivem com esse problema, que pode surgir principalmente após cirurgias de próstata.
É aí que a atividade física entra como forma de prevenção e fortalecimento. O pilates, por exemplo, é um grande aliado de quem sofre com a incontinência urinária, já que também trabalha a área da musculatura pélvica. A professora de educação física, Gláucia Sandalo, já acompanhou a melhora do quadro de alunas com a prática dos exercícios. A vida saudável é essencial para tratar a perda involuntária da urina. E o acompanhamento médico também faz toda diferença para identificar o que está por trás do problema e evitar um agravamento da situação.
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Para receber as vacinas, é necessário apresentar um documento com CPF. As crianças também devem estar com a carteirinha de vacinação.
Pais ou responsáveis devem ficar atentos à data e, se o bebê nascer em hospital particular, confirmar se o teste foi feito.
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