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Uma história que começou em 2018, mas que está presente até hoje nos dias da Gedália Monteiro.
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Há seis anos, uma família de Sorocaba convive com a dor da perda de um filho e a luta para ganhar na justiça o direito de indenização pelos custos que teve para tentar salvar a vida da criança. Algo que poderia ter sido feito pela gestão da prefeitura da cidade na época e não foi.
Uma história que começou em 2018, mas que está presente até hoje nos dias da Gedália Monteiro. Assim como a saudade do filho dela, Miguel, que faleceu com menos de dois meses de vida. O bebê era portador da Síndrome Edwards, uma doença genética que faz com que o feto tenha três conjuntos do cromossomo 18, ao invés de 2, e acarreta problemas no coração.
O recém-nascido precisava de uma cirurgia de urgência, foi quando Gedália procurou uma advogada para conseguir na justiça o procedimento para o filho.
Segundo o processo, que é público, uma liminar foi expedida ordenando que a prefeitura providenciasse a cirurgia em alguma unidade capacitada. Mas a administração pública recorreu, alegando que o procedimento era de responsabilidade estadual. No dia 14 de abril foi determinado o sequestro de bens da prefeitura no valor de 746 mil reais.
Onze dias depois, Miguel finalmente foi transferido. Ele tomou a anestesia para passar por uma cirurgia em 4 de maio, mas não aguentou e faleceu por complicações.
No dia 14 de setembro do mesmo ano, uma ação foi protocolada tendo como requeridos a Prefeitura de Sorocaba, o ex-prefeito José Crespo e secretária da saúde da época, Marina Elaine Pereira, por terem desacatado as decisões judiciais. Recentemente, o Tribunal de Justiça de São Paulo condenou a prefeitura a pagar uma indenização de 150 mil reais à família, mas absolveu o ex-prefeito e a ex-secretária. A família estuda recorrer.
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