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Iara enfrentou a doença por três anos e, em 2023, concluiu a última sessão de quimioterapia.
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Informação e conscientização podem fazer toda a diferença no tratamento de uma doença. Isso é ainda mais importante quando o assunto é câncer do colo do útero, o terceiro tipo mais frequente entre as mulheres no Brasil. Diferente de outros tumores, ele pode ser prevenido com uma vacina.
A fisioterapeuta Iara Saldanha sempre teve um estilo de vida saudável. Praticava atividades físicas, mantinha uma boa alimentação e cuidava da saúde. No entanto, em 2021, a vida dela mudou completamente. Os primeiros sinais da doença surgiram com sintomas intensos como fadiga e náusea. Após uma hemorragia grave e várias consultas médicas, ela recebeu o diagnóstico de câncer do colo do útero.
Iara enfrentou a doença por três anos e, em 2023, concluiu a última sessão de quimioterapia. O momento foi comemorado com uma carreata organizada por amigos e familiares.
Essa doença é causada, na maioria das vezes, pelo HPV — o papilomavírus humano. A transmissão ocorre principalmente por meio de relações sexuais e o vírus pode provocar alterações nas células do colo do útero.
De acordo com o Instituto Nacional do Câncer (INCA), entre 2023 e o fim de 2025, são estimados mais de 17 mil novos casos da doença, o que representa uma incidência de quase 16 casos a cada 100 mil mulheres. A principal forma de prevenção é a vacinação contra o HPV, disponível gratuitamente no Sistema Único de Saúde para meninas e meninos de 9 a 14 anos.
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Para receber as vacinas, é necessário apresentar um documento com CPF. As crianças também devem estar com a carteirinha de vacinação.
Pais ou responsáveis devem ficar atentos à data e, se o bebê nascer em hospital particular, confirmar se o teste foi feito.
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