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Todos que atuam na saúde foram verdadeiros anjos na vida de quem mais precisou de ajuda na pandemia da covid-19.
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Todos que atuam na saúde foram verdadeiros anjos na vida de quem mais precisou de ajuda na pandemia da covid-19. Aliás, desde 1654 quando o capitão Baltazar Fernandes fundou Sorocaba, a cidade vem se destacando no quesito solidariedade.
Não é à toa que o povo sorocabano tem fama de acolhedor. E no combate a covid teve gente que se juntou ao exército contra a fome. A ajuda chegou onde o poder público não conseguiu alcançar.
Um caos social e econômico se instalava nos locais mais vulneráveis da cidade. Mas graças à empresas e instituições que se uniram, os que mais precisavam foram socorridos.
O Sindicato dos Metalúrgicos de Sorocaba em parceria com empresas da região realizou diversas ações para combater a fome. Doação de mantimentos, itens de higiene pessoal e uma delas foi o banco de alimentos.
Ajudar está no DNA do sindicato que desde a sua fundação, em 1994 luta pela classe trabalhadora. São 40 mil profissionais de Sorocaba e região que fazem parte da comunidade sindical e aquecem a economia local com a movimentação de mais de 170 milhões de reais mensais.
Com a pandemia a associação decidiu unir forças para mirar nos problemas sociais e econômicos da população. As doações aumentavam à medida em que a necessidade também crescia.
Ao todo, foram 200 toneladas de alimentos arrecadados, 3x mais do que o normal, 25 mil famílias foram atendidas. Um recorde de amor e solidariedade.
Fazer o bem nunca sai de moda e a fome não espera. É por isso que mesmo após os piores dias provocados pela pandemia as ações continuam… afinal, muitas famílias sentem até hoje o reflexo dessa crise que pegou todo mundo de surpresa.
Atualmente 64 entidades de Sorocaba e 20 da região ainda recebem alimentos e assistência social. Os trabalhos no banco de alimentos, que fica dentro da CEAGESP de Sorocaba, seguem a todo vapor. Alimentos, produtos de limpeza e hortifruti são doados por empresas e comércios parceiros e ainda pelos comerciantes da companhia, que repassam frutas e legumes que não estão são colocados para comercialização e que podem ser consumidos. Tudo é separado pelos voluntários com muito cuidado.
Todas as caixas vão parar em vários cantos da cidade e um deles é nessa instituição de acolhimento de mulheres e crianças em situação de vulnerabilidade. Eles são separados para o consumo e também para a mercearia social onde as famílias podem adquirir os produtos que precisam.
A fome se tornou protagonista em um cenário pandêmico. E um acolhimento como este ajudou a muitas famílias sorocabanas
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