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A crise econômica gerada pelo novo coronavírus fez aumentar a procura por renegociação de dívidas.
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A crise econômica gerada pelo novo coronavírus fez aumentar a procura por renegociação de dívidas. Os acordos cresceram cerca de 25% em todo o país. Dados recentes do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC) e Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) indicam que o brasileiro está se endividando. Mas quem está em débito, busca limpar o nome para garantir o acesso ao crédito.
De acordo com os dados do levantamento, que leva em consideração uma base da empresa, com mais de um milhão de CPFs, além de estatísticas de negociadoras concorrentes, a procura por negociação na segunda semana de abril cresceu até 25%, quando comparada à semana de 15 de março, antes do início da quarentena.
No caso das companhias de telecomunicação, que conseguiram fechar negócio em 9% das vezes, a busca por negociação foi a que mais cresceu, com 25% de aumento. Já entre as empresas que fornecem serviço de televisão por satélite, a busca por um acordo aumentou em 23% e foi assinada em 38% dos casos.
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Outro serviço muito procurado foi o do setor de cartões de crédito, com um aumento de apenas 9% nas negociações mas efetividade de 38% no fechamento de acordos.
De acordo com o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC), o número de inadimplentes do Brasil já ultrapassava os 61,8 milhões no início do ano – número que equivale a mais de 39% da população adulta. Em março de 2020, o dado cresceu 2% em relação ao mesmo mês do ano passado.
Já em comparação com fevereiro, quando as medidas de isolamento social em combate ao coronavírus ainda não haviam sido aplicadas no Brasil, o número de inadimplentes saltou 1,95%, atingindo a maior variação mensal para o período em toda a série histórica.
Entre os principais setores para os quais os brasileiros devem, se destacam as contas da casa, como água e luz, que apresentam um crescimento de 15% na inadimplência. Outro dado que chama atenção é o endividamento com telecomunicações, que subiu mais de 10% depois do início da crise econômica.
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