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O Rio Tietê, que percorre 1,1 mil quilômetros de leste a oeste do estado de São Paulo, é dividido em seis Unidades de Gerenciamento de Recursos Hídricos (UGRHs), abrangendo 265 municípios.
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Às vésperas do Dia do Rio Tietê, celebrado no próximo domingo, 22 de setembro, a Fundação SOS Mata Atlântica divulgou seu mais recente estudo sobre a qualidade das águas do maior rio paulista. O relatório “Observando o Tietê” traz um alerta preocupante: a mancha de poluição no rio continua a crescer. Em 2024, a extensão da área com águas impróprias para usos múltiplos alcançou 207 quilômetros, um aumento de 29% em relação ao ano anterior, quando a mancha se estendia por 160 quilômetros.
O Rio Tietê, que percorre 1,1 mil quilômetros de leste a oeste do estado de São Paulo, é dividido em seis Unidades de Gerenciamento de Recursos Hídricos (UGRHs), abrangendo 265 municípios. O estudo, que contou com a colaboração de 44 grupos de voluntários e o apoio técnico da Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (CETESB), monitorou a qualidade da água em 61 pontos de coleta, abrangendo 39 rios da bacia do Tietê.
Os dados revelam que, embora alguns trechos apresentem melhorias pontuais, como entre Salesópolis e Mogi das Cruzes, onde a água tem boa qualidade, a poluição em outros pontos continua alarmante. Dos 576 quilômetros monitorados, 207 quilômetros possuem águas com qualidade ruim ou péssima, comprometendo 35,9% do total monitorado. Os resultados do Índice de Qualidade da Água (IQA) apontam que, em 2024, 62,3% dos pontos monitorados apresentaram água de qualidade regular, enquanto 16,4% foram classificados como ruins e 9,8% como péssimos. Entre as cidades monitoradas na região, Porto Feliz foi a única a registrar uma melhora significativa, passando de um índice ruim em 2023 para bom em 2024. Já nas cidades de Itu, Laranjal Paulista, Salto e Tietê, os índices de qualidade da água permaneceram estáveis, classificados como regulares tanto em 2023 quanto em 2024.
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