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Dois milhões e duzentos e setenta mil metros quadrados de vegetação foram queimados.
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Depois de uma trégua rápida no fim de semana, o tempo seco e quente está de volta. E isso preocupa para o risco de novas queimadas. Em Várzea Paulista, o fogo destruiu 26% da área de preservação na Serra do Mursa, neste mês.
O incêndio começou na tarde do dia onze de setembro e foram três dias intensos até que todos os focos fossem finalmente controlados.
Dois milhões e duzentos e setenta mil metros quadrados de vegetação foram queimados. Cidades vizinhas também foram afetadas, como Jundiaí, Campo Limpo Paulista e Franco da Rocha. O cenário é desolador. O verde desapareceu. Restaram apenas folhas e os galhos secos dos eucaliptos. Tudo foi consumido pelas chamas.
As investigações apontam que o incêndio foi provocado de forma intencional. Próximo à serra está a rodovia Presidente Tancredo de Almeida Neves, e há fortes indícios de que o fogo tenha começado ali, se espalhando rapidamente. O coordenador da Defesa Civil, Cristiano Vargas, que ajudou no combate, relata que, além da vegetação, a fauna também foi gravemente afetada.
As condições climáticas agravaram o problema. Se compararmos 2020, entre março e setembro, quando a temperatura média foi de 23 graus, com o mesmo período deste ano, que chegou a quase 32 graus, tivemos um aumento de mais de 30% no calor. E, como se não bastasse, a chuva também diminuiu bastante. Essa combinação de calor intenso e falta de chuva criou um cenário favorável para que as chamas se espalhassem rapidamente. Agora, todos os focos estão controlados. Mas a Defesa Civil reforça para que os moradores não pratiquem queimadas neste período de seca. Os estragos causam inúmeros danos para a natureza e saúde das pessoas.
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