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Hoje, a presença feminina na sociedade é expressiva no Brasil.
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A presença feminina na política é cada vez maior. E isso pôde ser visto nas eleições municipais deste ano.
Em Sorocaba, o número de representantes na câmara municipal agora dobrou. Já em Jundiaí e Itapetininga, mulheres foram as mais votadas para o cargo de vereador.
Por muito tempo, as cadeiras do legislativo foram ocupadas exclusivamente por homens. A política era um ambiente restrito, que refletia uma sociedade que limitava a presença feminina nas decisões públicas. Sem representação, muitos projetos voltados para essas demandas sequer eram discutidos. Apenas em 1932, as mulheres mudaram isso, marcando o início de uma lenta mudança no cenário político.
A conquista das brasileiras pelo direito de votar e serem votadas é resultado de uma longa luta, iniciada no final do século XIX.
Hoje, a presença feminina na sociedade é expressiva no Brasil. O número de eleitoras mulheres é maior que o de eleitores homens. E quando se trata de ocupação de cargos políticos, a participação também tem crescido.
É o caso de Itapetininga, cidade da região metropolitana de Sorocaba com mais mulheres eleitas ao cargo de parlamentar. Ao todo foram 7, das 19 cadeiras disponíveis. Uma representação histórica. Mas esse não foi o único marco nas eleições municipais 2024 no município. Entre os vereadores eleitos, o mais votado também foi uma mulher: a delegada Julia Nunes, com 3.194 votos.
Em Sorocaba, o número de mulheres eleitas também aumentou. Foram 4 eleitas em 2024, entre os 25 vereadores. Nas eleições de 2020, eram apenas duas. Embora as mulheres representem apenas 16% da câmara, o aumento é motivo de comemoração, principalmente para Fernanda Garcia, reeleita como a mulher mais votada da cidade, com 6.860 votos.
Em Jundiaí também teve candidata reeleita: Quézia de Lucca. A vereadora foi a mais votada da cidade, com 8.020 votos. As mulheres estão mostrando que são plenamente capazes de ocupar posições de liderança e promover mudanças significativas na gestão pública.
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