ONG monitora outros animais enquanto CETESB e MP apuram danos ambientais; parque segue fechado
Com mais de 11 mil mulheres no efetivo, Estado foi pioneiro na inclusão feminina nas forças policiais da América Latina
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Disciplina, foco e superação são valores presentes no dia a dia dos alunos.
Nos corredores do cartório eleitoral da cidade, o cenário é de cadeiras vazias.
A vítima morreu no Hospital Universitário quase uma semana depois, no dia 3 de maio.
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A Polícia Militar do Estado de São Paulo está comemorando um marco histórico: os 70 anos da presença feminina na corporação. O evento, realizado em Sorocaba, foi um momento de confraternização, reconhecimento e valorização das policiais que ajudam a construir, todos os dias, a história da segurança pública no estado.
Reunidas fora do ambiente operacional, as policiais participaram de uma cerimônia marcada por homenagens e depoimentos emocionantes. A tenente Ana Carolina, por exemplo, destacou as transformações ao longo do tempo. “Era tudo muito diferente… Os espaços eram poucos. Comecei como soldado, e aos poucos fui conquistando meu espaço até me tornar tenente”, contou.
Com mais de dez anos de experiência, a sargento Helen Pereira reforçou a importância do olhar feminino no dia a dia da corporação. “A mulher na PM precisa ser muito admirada. Vai além da farda. É dedicação, é entrega”, afirmou.
Segundo dados da Polícia Militar, atualmente mais de 11 mil mulheres integram o efetivo paulista, o que representa 14% do total. O tenente-coronel Fábio Haro, comandante do 7º Batalhão de Polícia Militar do Interior, ressaltou a importância da data. “É um momento de reconhecimento. As mulheres fazem a diferença, não apenas pela força, mas pela coragem, sensibilidade e dedicação ao serviço público”, declarou.
O Estado de São Paulo foi o primeiro da América Latina a incluir mulheres em suas forças policiais.
A vítima morreu no Hospital Universitário quase uma semana depois, no dia 3 de maio.
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