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Ao longo de 9 meses de inquérito policial, 7 testemunhas foram ouvidas e 8 laudos periciais foram realizados.
paraquedista boituva
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Ao longo de 9 meses de inquérito policial, 7 testemunhas foram ouvidas e 8 laudos periciais foram realizados. Um deles concluiu que a sargento, de 33 anos, morreu por traumatismo craniano, torácico, abdominal e fraturas expostas em várias partes do corpo. O inquérito policial apontou que a morte foi acidental.
O equipamento utilizado no salto passou por perícia que apontou que o velame principal (tecido do paraquedas) foi aberto, e que o reserva estava fechado, com o dispositivo de abertura automático não acionado. Isso indica que o principal estava em ordem.
O documento revela ainda que a vítima foi socorrida, mas que não havia ambulância no centro de paraquedismo, nem enfermeiro ou médico. E que após a queda, ela ainda estava respirando. O resgate dos bombeiros foi acionado e levou a sargento para o Hospital de Boituva.
Durante o inquérito policial, o esposo da vítima foi ouvido e relatou que não queria levar a esposa para o Hospital de Boituva, porque sabia que lá não havia UTI. Segundo o depoimento dele, a sargento teve várias paradas cardíacas na unidade e faleceu. Disse também que se ela tivesse passado por atendimento na UTI teria mais chances de sobreviver. E que o centro de paraquedismo de Boituva deveria ter uma unidade de terapia intensiva para garantir um socorro mais rápido no caso de acidentes.
Apesar da conclusão da morte acidental, o centro de paraquedismo poderá responder pelo crime de fraude processual, porque o local do acidente não foi preservado. Por meio de laudos, o inquérito concluiu ainda que a vítima não estava alcoolizada ou sob efeito de substância entorpecente. O resultado será encaminhado para a Justiça e o Ministério Público. O acidente foi no dia 24 de abril de 2022, quando a sargento Bruna Ploner trabalhava na filmagem de outros paraquedistas. Ao finalizar o salto, a vítima se chocou contra o solo no centro de paraquedismo em Boituva. Ela era da equipe de salto do exército brasileiro, instrutora de paraquedismo, tinha experiência e estava habilitada para a função. No dia do acidente, ela já teria saltado uma primeira vez e nada tinha acontecido.
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