Projeto do Trem Intercidades Eixo Oeste prevê transporte de passageiros entre Sorocaba e São Paulo por meio de parceria público-privada; sugestões podem ser enviadas até 2 de junho.
Outro investigado continua foragido.
Projeto do Trem Intercidades Eixo Oeste prevê transporte de passageiros entre Sorocaba e São Paulo por meio de parceria público-privada; sugestões podem ser enviadas até 2 de junho.
Iniciativa educativa envolve teatro, cartazes e atividades lúdicas para conscientizar as crianças e suas famílias
Polícia Federal estima prejuízo de R$ 6,3 bilhões em todo o Brasil; aposentados relatam dificuldades e buscam Justiça para recuperar valores
O prédio que abriga o instituto de ensino e a nova unidade de negócios da faculdade conta com cerca de 472 metros quadrados, distribuídos em área de convivência, biblioteca virtual, sala dos professores, salas de simulação, além de quatro salas de aula que podem ser transformadas em auditório.
Continua após anúncio
Em uma nova fase da Operação Concierge, contra uma quadrilha voltada a crime contra o sistema financeiro, a Polícia Federal prendeu um dos procurados, na manhã desta segunda-feira (30). O investigado foi preso na cidade de Votorantim e atuava em uma das fintechs investigadas na operação.
Ao notar a chegada dos policiais, o empresário fugiu para a área de mata localizada atrás do condomínio. Lá tentou se esconder, mas foi capturado pelos agentes federais.
Outro investigado continua foragido.
No dia 28 de agosto deste ano, agentes da Polícia Federal cumpriram mandados de prisão preventiva e temporária e de busca e apreensão em 14 cidades do estado de São Paulo, incluindo Sorocaba, Jundiaí e Votorantim.
Em Sorocaba, um advogado teve o registro da OAB suspenso por envolvimento no esquema.
Diante dos indícios de sonegação de impostos, a Receita Federal esteve em 12 alvos da operação para apreender documentos. A ação policial buscou desarticular uma organização criminosa voltada a crimes contra o sistema financeiro e lavagem de dinheiro por meio de dois bancos digitais.
Segundo a Receita Federal, o esquema funcionava assim:
Uma pessoa física A tinha uma conta aberta com um banco digital ou chamado fintech. O banco teria uma conta corrente no próprio nome em um banco comercial. A pessoa A fazia uma transferência para uma pessoa física B. Mas, como a conta do banco digital seria clandestina, o nome da pessoa física A não aparecia no extrato e sim o da própria fintech titular da conta. Logo a pessoa A ficava invisível no esquema, o que impedia um bloqueio judicial de patrimônios.
Facções criminosas e empresas com dívidas trabalhistas e tributárias participaram das fraudes. Os envolvidos podem responder por crimes de gestão fraudulenta de instituição financeira, operação de instituição financeira não autorizada, evasão de divisas, lavagem de dinheiro, crimes contra a ordem tributária e organização criminosa.
Investigação foi uma cooperação entre Brasil, EUA, Espanha e França
Companheiro também procurado; mulher de 29 já tinha pedido uma medida protetiva contra ele
Homens deixaram o local carregando todos os itens
Ainda não se sabe o motivo do ataque
De acordo com a Polícia Militar, a área do crime foi isolada para o trabalho da perícia.
Receba notícias no seu celular
0 comentários