Investigação foi uma cooperação entre Brasil, EUA, Espanha e França
Ficar de olho no peso das mochilas dos filhos é um cuidado indispensável.
Investigação foi uma cooperação entre Brasil, EUA, Espanha e França
8 escolas da região foram contempladas
Há vagas em Sorocaba, Jundiaí, Itapetininga e Votorantim.
Os casos deixaram duas pessoas mortas e mais de 30 feridas
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Para muitos estudantes, as aulas já foram retomadas. E, antes mesmo de ir pra escola, uma tarefa de casa importante deve ser feita com a ajuda dos pais: checar o peso que o aluno vai carregar na mochila. Um cuidado que ajuda a evitar problemas de saúde.
Miguel Ricardo, de 10 anos, vai iniciar o quinto ano na escola em Tatuí agora em 2025. Como a mochila está sempre cheia, no fim do dia, o aluno sente dores nas costas.
Algo que preocupa a mãe dele. Ela diz que, quando receber o cronograma de aulas, pretende separar os materiais de acordo com as disciplinas do dia.
O pai do menino também faz questão de ajudar. Sempre que pode, carrega a mochila do filho.
Ficar de olho no peso das mochilas dos filhos é um cuidado indispensável. Afinal, carregar peso em excesso pode prejudicar a saúde das crianças, principalmente a coluna e os ombros. A Organização Mundial da Saúde recomenda que o peso da mochila não ultrapasse 10% do peso corporal da criança. O fisioterapeuta João Vítor explica que, no começo, podem surgir pequenas dores, porque a musculatura ainda está se formando. Com o tempo, a sobrecarga pode causar desvios posturais e até desgastes nos ligamentos. Ele orienta a escolha por produtos com alças largas e acolchoadas, no caso das crianças que não querem mais usar mochilas de rodinhas.
Uma queda de energia nesta segunda-feira (28) afetou o funcionamento do PA São Guilherme, em Sorocaba. Pacientes estão sendo orientados a procurar unidades próximas, enquanto duas ambulâncias dão suporte para remoções emergenciais.
Especialistas reforçam que 80% dos casos de cegueira poderiam ser evitados com diagnóstico e tratamento precoce
Ação acontece em todas as unidades de saúde da área urbana
Primeira turma conta com 12 participantes.
Iara enfrentou a doença por três anos e, em 2023, concluiu a última sessão de quimioterapia.
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