Iniciativa educativa envolve teatro, cartazes e atividades lúdicas para conscientizar as crianças e suas famílias
Em um ambiente de trabalho com ferramentas e motores, muita gente pode pensar que os funcionários sejam apenas homens.
mulheres destacam
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O prédio que abriga o instituto de ensino e a nova unidade de negócios da faculdade conta com cerca de 472 metros quadrados, distribuídos em área de convivência, biblioteca virtual, sala dos professores, salas de simulação, além de quatro salas de aula que podem ser transformadas em auditório.
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Em um ambiente de trabalho com ferramentas e motores, muita gente pode pensar que os funcionários sejam apenas homens. Mas a empresária Sandra Nalli lutou bastante para mudar esse pensamento. O amor pela mecânica veio na adolescência, quando ela começou a dirigir o fusca vermelho do pai. Logo, ela decidiu que queria seguir a profissão mecânica. Mas para conquistar espaço e respeito, precisou enfrentar bastante preconceito, principalmente entre os homens. Depois de muitos obstáculos, Sandra decidiu transformar o amor pela profissão em empreendedorismo para ensinar outras pessoas que querem ser mecânicas. Ao todo, ela já abriu mais de 34 escolas, inclusive em Sorocaba. E a ideia, é formar e inspirar mulheres nesse seguimento.
E o trabalho da Sandra está diretamente ligado ao de outra sorocabana que faz a diferença. Enquanto ela deixa os veículos prontos para circular pelas ruas. A Márcia Giampietro é motorista de transporte público há nove anos. E poder trabalhar nessa área é a realização de um sonho dela. Ela começou trabalhando no transporte fretado, passou pelo transporte urbano e hoje dirige a linha Maria Eugênia, do BRT. No transporte urbano de Sorocaba, apenas 4,61% das motoristas são mulheres. Apesar do número ser baixo, ela nunca sofreu preconceito e sempre recebeu apoio.
Michele Fernanda também atua em uma profissão que é rodeada por homens. Ela é oficial de arbitragem e precisou vencer duas barreiras para trabalhar na área: primeiramente por ser uma mulher e depois por ter síndrome de Down. E o trabalho dela é muito importante. Antes da bola rolar no campo, os jogadores precisam assinar as súmulas. Depois, todos os detalhes do jogo são anotados por ela.
Aos poucos, mulheres como a Michele estão conquistando espaço no campo. Segundo dados da Confederação Brasileira de Futebol, a participação feminina nas escalas de arbitragem passou de 4,47% em 2009 para quase 17% em 2020.
Seja no campo, em uma oficina ou no transporte, o lugar das mulheres é onde elas quiserem.
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