Projeto do Trem Intercidades Eixo Oeste prevê transporte de passageiros entre Sorocaba e São Paulo por meio de parceria público-privada; sugestões podem ser enviadas até 2 de junho.
O homem que atacou a vítima também morreu, ele foi linchado por populares que testemunharam o crime.
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O prédio que abriga o instituto de ensino e a nova unidade de negócios da faculdade conta com cerca de 472 metros quadrados, distribuídos em área de convivência, biblioteca virtual, sala dos professores, salas de simulação, além de quatro salas de aula que podem ser transformadas em auditório.
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O homem que atacou a vítima também morreu, ele foi linchado por populares que testemunharam o crime.
Adriana Aparecida da Silva, de 42 anos foi enterrada hoje no cemitério municipal Nossa Senhora do Montenegro.
O assassinato foi em uma avenida na Vila Progresso, em Jundiaí. Segundo a guarda municipal, a vítima pilotava uma moto em baixa velocidade quando um homem entrou na frente dela e segurou o guidão. A mulher caiu e logo em seguida o criminoso começou a esfaquear a vítima. Durante as agressões a faca quebrou.
Depois do crime, Cleyton Ribeiro, de 38 anos, foi imobilizado por populares. Ele foi amarrado e espancado, chegou a ser socorrido pelo Samu e levado para o hospital de caridade São Vicente de Paulo.
O motoboy Marcos de Farias marcos conhecia o agressor Cleyton. Ele disse que o amigo, que trabalhava como borracheiro, tinha problemas com drogas e já tinha se envolvido em brigas.
O irmão de Adriana disse que ela trabalhava em uma assistência técnica de celulares e estava indo almoçar quando foi assassinada. Ela já tinha reclamado para o irmão de Cleyton, porque ele sempre a chamava para sair. Ele nunca quis.
O caso é investigado pela delegacia da mulher de Jundiaí e foi registrado como feminicídio. A polícia trabalha para identificar as pessoas envolvidas no linchamento. Elas podem ser indiciadas por homicídio.
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De acordo com a Polícia Militar, a área do crime foi isolada para o trabalho da perícia.
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