Cinco casos da doença já foram confirmados; Porto Feliz intensifica ações de combate ao Aedes aegypti para evitar surtos
A prefeitura de Sorocaba está apurando mais um caso de despejo irregular de produtos químicos no lago do parque Carlos Alberto de Souza, no Campolim.
Mais uma vez, lago do Campolim amanhece poluído
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A prefeitura de Sorocaba está apurando mais um caso de despejo irregular de produtos químicos no lago do parque Carlos Alberto de Souza, no Campolim.
Esse é o segundo episódio em menos de um mês. Representantes da Cetesb e do Saae recolheram uma amostra da água, que amanheceu nesta sexta-feira (08) com uma substância química. O secretário de meio ambiente de Sorocaba, Antonio Prieto Neto, também esteve no local. O descarte irregular está sendo apurado. A suspeita é que esteja acontecendo próximo da rodovia Raposo Tavares e aí escoa até os lagos do Campolim.
Por causa da situação, o Saae enviou um caminhão pra sugar a substância e evitar que ela se espalhe para os outros dois lagos do parque, o que poderia causar mortandade de peixes.
Na primeira vez, como o resíduo se espalhou e estava em maior quantidade, mais de 300 quilos de peixe foram retirados já sem vida. Na ocasião, um biólogo explicou que a morte teria sido causada pelas toxinas liberadas pelo produto químico.
Segundo o secretário de meio ambiente, o monitoramento da situação vai continuar, pra definir se será necessário transferir os peixes dos lagos.
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Óbito foi constatado pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência e caso foi registrado como morte suspeita pela Polícia Civil.
Só nos primeiros quatro meses de 2025, 38 mortes foram registradas, a maioria na construção civil e na indústria
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