Iniciativa educativa envolve teatro, cartazes e atividades lúdicas para conscientizar as crianças e suas famílias
Nossa equipe de jornalismo entrou em contato com a Secretaria da Saúde, que confirmou que as crianças mencionadas na reportagem estão na demanda e aguardam agendamento para avaliação e início de tratamento.
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Mães, moradoras de Sorocaba, estão enfrentando dificuldade envolvendo o Transtorno do Espectro Autista. Elas estão sofrendo para conseguir diagnóstico e terapias para as filhas.
Alice tem 3 anos e é uma menina muito ativa. Gosta de brincar com a mamãe e se diverte bastante. Mas, há algum tempo, a manicure Rafaela Cristina Vieira Andrade começou a perceber na filha características diferentes das outras crianças. Algumas delas apontadas como comuns no Transtorno do Espectro Autista. Foi então que a família se mudou para Sorocaba, na expectativa de conseguir para a menina consultas que podem dizer se a pequena tem ou não o TEA.
A batalha da Rafaela é para conseguir um laudo ou uma carteirinha, caso o TEA seja confirmado. Para aí sim buscar as terapias, coisa que outra mãe, a Jesus Aguiar, ainda não conseguiu tendo os dois. Ela é mãe de uma menina com o Transtorno do Espectro Autista, que foi diagnosticada, mas ainda espera pelo tratamento em clínicas especializadas.
Por ser uma menina de grau de suporte 1 verbal, muitos médicos diziam que a Emily não tinha o transtorno. A batalha para conseguir o laudo foi grande, mas não a única. Agora, com a certeza de que a filha precisa de acompanhamento, a Jesus sabe que a luta está só começando.
Nossa equipe de jornalismo entrou em contato com a Secretaria da Saúde, que confirmou que as crianças mencionadas na reportagem estão na demanda e aguardam agendamento para avaliação e início de tratamento.
A secretaria reforça que, caso o quadro de alguma das meninas tenha modificado desde a última avaliação médica, a orientação é que os responsáveis compareçam na UBS de referência para atualização do quadro clínico. Diz ainda que está buscando a ampliação da oferta dos atendimentos de TEA, por meio de emendas, além de atuar em parceria com a nova Secretaria de Inclusão e Transtorno do Espectro Autista, considerando a demanda da população.
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