Mandados foram cumpridos na cidade nesta terça-feira (17); grupo é investigado por crimes como falsificação de selo público, venda de alimento impróprio e contrabando.
Fasiaben chegou a ser preso em 2019 suspeito de cometer os crimes de peculato, que é o desvio de verbas e associação criminosa. Na época, a pena tinha sido estipulada em 52 anos.
Mandados foram cumpridos na cidade nesta terça-feira (17); grupo é investigado por crimes como falsificação de selo público, venda de alimento impróprio e contrabando.
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Fasiaben chegou a ser preso em 2019 suspeito de cometer os crimes de peculato, que é o desvio de verbas e associação criminosa. Na época, a pena tinha sido estipulada em 52 anos.
O documento da Justiça aponta que José Antônio Fasiaben e outros dois empresários, também suspeitos, não estavam associados em organização criminosa também foram absolvidos por insuficiência de provas.
As investigações começaram em 2014 depois de uma auditoria fiscal que apontou desvio de verbas na Santa casa.
Por meio de nota, a defesa de Fasiaben disse:
“A defesa sempre afirmou, taxativamente, que ele jamais cometeu qualquer crime enquanto provedor da Santa Casa de Misericórdia de Sorocaba. Sempre ficou claro que abdicou de sua vida pessoal e de seus negócios para servir, filantropicamente, ao Hospital. O irretocável voto proferido no acórdão absolutório confere que o magistrado em primeira instância cometera diversos equívocos. Não houve superfaturamento nas contratações de serviços de manutenção do hospital. Além disso, ele afastou errôneas alegações de que não haveria contrato firmado entre as partes envolvidas e, também chancelou que os valores pagos estavam em consonância com o mercado”.
https://youtu.be/fvTSiJOHEn8Mandados foram cumpridos na cidade nesta terça-feira (17); grupo é investigado por crimes como falsificação de selo público, venda de alimento impróprio e contrabando.
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