Iniciativa educativa envolve teatro, cartazes e atividades lúdicas para conscientizar as crianças e suas famílias
Reator Multipropósito Brasileiro deve trazer avanços em áreas da medicina, ciência e tecnologia
Foto: Rodrigo Cabral (Ascom/MCTI)
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O prédio que abriga o instituto de ensino e a nova unidade de negócios da faculdade conta com cerca de 472 metros quadrados, distribuídos em área de convivência, biblioteca virtual, sala dos professores, salas de simulação, além de quatro salas de aula que podem ser transformadas em auditório.
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A cidade de Iperó contará com o Reator Multipropósito Brasileiro (RMB), que será o maior centro de tecnologia nuclear do Brasil. Isto significa um grande avanço científico e tecnológico para o território nacional, fornecendo infraestrutura para o desenvolvimento do setor nuclear, atraindo investimentos nas áreas da saúde, agricultura, indústria, educação e pesquisa, contribuindo na geração de eletricidade e produção de radiofármacos, por exemplo.
Com o RMB, o Brasil deve atingir autossuficiência na produção de radioisótopos, usados na fabricação de medicamentos para o tratamento de câncer, e por consequência reduzindo os custos para a população e o risco de desabastecimento. Como não existem muitos reatores desse porte no mundo, o país poderá ainda ganhar com exportações. Atualmente, o Brasil gasta mais de R$ 80 milhões na importação desses insumos.
O RMB deverá contribuir também no desenvolvimento de combustíveis nucleares, na aplicação de nanotecnologia e biologia estrutural. “É um marco de sustentabilidade e ampliação do conhecimento e aplicações da tecnologia nuclear a serviço da vida. É a ciência contribuindo para o nosso desenvolvimento e para melhorar a vida de nossa gente”, disse a ministra da Ciência, Tecnologia e Informação (MCTI), Luciana Santos.
Se juntando com o Centro Experimental de Aramar, o RMB fará com que Iperó se torne o maior centro de desenvolvimento nuclear do Brasil.
O RMB é um projeto do MCTI coordenado pela CNEN (Comissão Nacional de Energia Nuclear), com recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT) e da Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP), e conta com a colaboração de diversas instituições, incluindo a Fundação PATRIA, AMAZUL, INVAP (Argentina), Intertechne (Brasil), WALM, TRACTEBEL e, mais recentemente, a SCHUNCK (Brasil).
As obras iniciaram em solenidade na manhã desta segunda-feira (24) e contou com a presença da ministra da Ciência, Tecnologia e Informação (MCTI), Luciana Santos, com o presidente da Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN), Francisco Rondinelli Junior, dos coordenadores técnicos do projeto, José Augusto Perrotta e Patricia Pagetti, da coordenadora de Gestão do RMB, Gabriela Borsatto, e de autoridades do setor nuclear convidadas.
No total, 25 pontos de ônibus serão monitorados.
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