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Os moradores de uma região de condomínios de chácaras em Mairinque convivem há mais de 10 anos com uma infestação de moscas. Só que o problema piorou nos últimos meses, afetando a saúde, a rotina e até a valorização dos imóveis na região.
Segundo moradores, uma granja localizada no bairro, que abriga mais de 240 mil aves, pratica o descarte irregular de resíduos que contaminariam o solo e um rio próximo, facilitando a proliferação de larvas. Os moradores relatam descaso do proprietário, tentativas de burlar a fiscalização e ações pontuais apenas quando há visita de órgãos oficiais.
A CETESB, que antes alegava não ter competência para atuar, voltou ao local após pressão popular e constatou irregularidades, dando prazo de 60 dias para correções. Foram feitas advertências, mas nenhuma multa foi aplicada até agora.
Na terça-feira (4) a polícia civil de Mairinque deflagrou a operação mosqueiro. A ação teve como objetivo cumprir mandado de busca e apreensão na granja para apurar possíveis irregularidades ambientais relacionadas às atividades do local, que podem estar contribuindo para a proliferação de moscas na região.
A operação foi conduzida por policiais civis da delegacia de Mairinque, com apoio de peritos do instituto de criminalística (ic) de Sorocaba, além de equipes da vigilância sanitária, da secretaria municipal de meio ambiente e da Guarda Civil Municipal. No momento da diligência, não houve flagrante. A eventual configuração de crime ambiental dependerá da análise de laudos que serão elaborados por órgãos competentes, como a CETESB e o ministério da agricultura, pecuária e abastecimento (mapa).
Durante a reportagem, um dos responsáveis pela granja, que preferiu não se identificar, recebeu a nossa equipe de reportagem e se manifestou por meio de nota. Informou que a granja segue a lei e as regras de controle populacional de moscas, que a operação não encontrou irregularidades e que eles não podem ser os únicos responsáveis pela infestação. Citou ainda que o instituto biológico, que trabalha para eles, afirmou que a infestação de moscas exige análise ampla, principalmente do solo e das fossas da região. O caso segue sendo apurado por meio de inquérito policial instaurado na delegacia de Mairinque.
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