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O Governador João Doria anunciou nesta segunda-feira (30) o reforço em ações de enfrentamento da pandemia em São Paulo. Para reduzir o contágio e evitar pressão sobre o sistema de saúde, todas as regiões do estado retornam à fase amarela do Plano São Paulo de controle sanitário e flexibilização econômica até o dia 4 de janeiro.
Governo de SP reforça controle de pandemia e põe estado na fase amarela
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O Governador João Doria anunciou nesta segunda-feira (30) o reforço em ações de enfrentamento da pandemia em São Paulo. Para reduzir o contágio e evitar pressão sobre o sistema de saúde, todas as regiões do estado retornam à fase amarela do Plano São Paulo de controle sanitário e flexibilização econômica até o dia 4 de janeiro.
“É uma medida de prudência que estamos tomando para melhorar o controle da pandemia. Precisamos do apoio da população e de micros, pequenos, médios e grandes empresários. E o contínuo apoio dos verdadeiros heróis que são os profissionais de saúde que, em São Paulo, já ajudaram a salvar milhares de vidas e continuarão a fazê-lo”, disse Doria.
A decisão recebeu aval de médicos especialistas do Centro de Contingência do corona vírus em São Paulo. A medida não fecha setores econômicos em nenhuma das 645 cidades paulistas, mas fortalece ações de restrição a aglomerações.
Com o regresso geral para a terceira das cinco fases do Plano SP, atividades como bares, restaurantes, academias, salões de beleza, shoppings, escritórios, concessionárias e comércios de rua voltam a ter limitações de horário e capacidade de público.
O atendimento presencial em todos os setores fica restrito a dez horas diárias, sequenciais ou fracionadas, e 40% de capacidade. Os estabelecimentos terão que fechar o atendimento local até as 22h. Todos os eventos com público em pé estão proibidos na fase amarela.
Outra medida de prudência decidida pelo Estado é a redução do prazo de análise dos dados da pandemia e capacidade de atendimento hospitalar por região. A medição de médias móveis de casos, mortes e taxas de internação de pacientes com COVID-19 passa a ser considerada em intervalos de sete dias, e não mais a cada quatro semanas.
A decisão desta segunda não altera a programação de volta às aulas da Secretaria de Estado da Educação. Tampouco há previsão novo fechamento de escolas para aulas presenciais com limitação de alunos por turmas e turnos.
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