Iniciativa educativa envolve teatro, cartazes e atividades lúdicas para conscientizar as crianças e suas famílias
A DIG (Delegacia de Investigações Gerais) de Jundiaí realizou nesta terça-feira (14) uma operação para o fechamento de uma clínica de estética que estaria funcionando de forma irregular. Duas mulheres foram presas.
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O prédio que abriga o instituto de ensino e a nova unidade de negócios da faculdade conta com cerca de 472 metros quadrados, distribuídos em área de convivência, biblioteca virtual, sala dos professores, salas de simulação, além de quatro salas de aula que podem ser transformadas em auditório.
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A DIG (Delegacia de Investigações Gerais) de Jundiaí realizou nesta terça-feira (14) uma operação para o fechamento de uma clínica de estética que estaria funcionando de forma irregular. Duas mulheres foram presas.
Foi cumprido um mandado de busca e apreensão em um consultório situado em prédio no bairro do Anhangabaú, após investigações preliminares que apontaram que havia anúncio em um site e redes sociais sobre o estabelecimento, que efetuava tratamentos à laser e aplicação botox. Foi constatado que uma das proprietárias é biomédica, mas não tem especialização e nem autorização dos órgãos de classe para realização dos procedimentos, ao passo que a outra sequer tem formação que a habilite atuar nesse segmento.
Quando os policiais chegaram, uma paciente estava sendo submetida à tratamento denominado “Plasma Gel”, consistente na retirada de sangue de suas veias, processamento em um equipamento e em seguida seria injetado o material em seus glúteos, mas isso não se concretizou em razão da ação policial. Foram encontrados diversos produtos vencidos, além de anestésicos cuja utilização é proibida no Brasil.
Fiscais da Vigilância Sanitária que acompanharam as diligências afirmaram que a clínica não possui alvará de funcionamento e diversas irregularidades foram constatadas, dentre elas falta de autorização para uso de equipamentos, e até mesmo armazenamento irregular de sangue e substâncias dos procedimentos estéticos, pois não havia local para descarte adequado.
Foram apreendidos telefones celulares, notebook e documentos diversos, para continuidade das investigações; Perícia técnica foi requisitada para o local. A Vigilância Sanitária fará as autuações cabíveis, podendo ocorrer lacração do estabelecimento;
As duas responsáveis pelo local foram autuadas em flagrante delito por crime contra a saúde pública, cuja pena é de 10 a 15 anos de reclusão,.Elas foram encaminhadas à cadeia pública de Itupeva e serão submetidas à audiência de custódia; Prosseguem investigações, para apurar envolvimento de outras pessoas e até mesmo verificar se pode ocorrer caracterização de outros crimes.
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De acordo com a Polícia Militar, a área do crime foi isolada para o trabalho da perícia.
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