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De acordo com o estudo, 2,6 milhões de profissionais da área de saúde apresentam risco de contágio acima de 50%. Dentre eles, os mais vulneráveis são os técnicos em saúde bucal,
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Pesquisadores do Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-graduação e Pesquisa de Engenharia (COPPE) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) mapearam o índice de risco de contaminação dos trabalhadores brasileiros pelo coronavírus, de acordo com suas atividades profissionais.
De acordo com o estudo, 2,6 milhões de profissionais da área de saúde apresentam risco de contágio acima de 50%. Dentre eles, os mais vulneráveis são os técnicos em saúde bucal, um total de 12.461 profissionais, com 100% de risco de contágio, em função do ambiente e da proximidade física com os pacientes.
Vendedores varejistas, operadores de caixas, entre outros profissionais do comércio que, juntos, somam cerca de 5 milhões de trabalhadores no país, apresentam, em média, 53% de risco de serem infectados pelo covid-19. Caso as aulas não tivessem sido suspensas, os professores também estariam no grupo de profissionais mais afetados, com índice de risco acima de 70%.
O estudo foi liderado pelo pesquisador Yuri Lima, do Laboratório do futuro da Coppe, que é coordenado pelo professor Jano Moreira de Souza. Segundo Yuri, esse é um momento importante de reflexão sobre o trabalho por parte do governo, das empresas e de quem realiza estudos sobre a área.
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Para receber as vacinas, é necessário apresentar um documento com CPF. As crianças também devem estar com a carteirinha de vacinação.
Pais ou responsáveis devem ficar atentos à data e, se o bebê nascer em hospital particular, confirmar se o teste do pezinho foi feito.
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