Cinco casos da doença já foram confirmados; Porto Feliz intensifica ações de combate ao Aedes aegypti para evitar surtos
O delegado de Boituva pediu à justiça que proíba o salto de paraquedistas e voos de aviões que partem do Centro Nacional de Paraquedismo em áreas urbanas.
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Motoristas têm à disposição 11 pontos de apoio com wi-fi, banheiros adaptados e contato direto com a central de atendimento
Inscrições vão até 15 de maio e provas serão feitas online; bolsa auxílio é de R$ 900
Objetivo é valorizar o trabalhador ituano com um evento com cultura, lazer e entretenimento, promovendo a integração da comunidade e o reconhecimento da importância do trabalho para o desenvolvimento da cidade
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O delegado de Boituva pediu à justiça que proíba o salto de paraquedistas e voos de aviões que partem do Centro Nacional de Paraquedismo em áreas urbanas. A ação foi tomada depois do acidente que terminou com a morte de um paraquedista nesta semana.
Fotos divulgadas nesta quinta-feira (21) mostram a vítima, de 38 anos, logo após saltar do avião. Nas imagens é possível ver que o instrutor segura o empresário. Logo depois para abertura dos paraquedas os dois se soltam. O final do salto acabou na morte do aluno de paraquedismos.
São com base nessas imagens, que o delegado Emerson Martins, responsável pela investigação do acidente, pediu a proibição das atividades. Para ele, os pilotos e aviões estariam lançando pessoas acima de bairros residenciais da cidade.
No pedido de medida cautelar, a Polícia Civil argumenta que a conduta coloca em risco os moradores da cidade, já que se algo der errado pessoas, equipamentos ou até aviões podem cair em cima de áreas urbanas gerando um risco iminente e grave.
O delegado cita ainda que se a vítima tivesse caído em cima de uma escola, poderiam ser mais vítimas fatais.
O acidente aconteceu na última terça-feira. Em um vídeo gravado por moradores, minutos depois do acidente é possível ver o corpo do paraquedista no chão bem na entrada da residência. Ele caiu no telhado da garagem e não resistiu aos ferimentos morrendo no local. O paraquedas foi apreendido e levado pelos peritos da Polícia Civil. Boituva que abriga o Centro Nacional de Paraquedismo, só este ano já registrou quatro mortes. Dois atletas morreram, em maio, depois do pouso forçado de um avião que saiu do centro de paraquedismo, outras dez pessoas ficaram feridas no acidente.
Já no mês de abril, uma experiente paraquedista do Exército Brasileiro, morreu depois de um salto. As causas dos dois acidentes continuam sendo investigadas.
Óbito foi constatado pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência e caso foi registrado como morte suspeita pela Polícia Civil.
Policiais militares abordaram os suspeitos na Vila Leão após denúncia e constataram que o veículo havia sido furtado no bairro Paineiras.
O corpo de Isabela da Rocha Oliveira, de 22 anos, será enterrado na tarde desta quinta-feira (1) em Sorocaba. A jovem faleceu após sofrer uma queda em uma escada de uma universidade no bairro Éden, na noite da última terça-feira (29). Segundo a família, a estudante teve uma convulsão logo após o acidente.
O crime aconteceu no dia 23 de março, quando a vítima chegava em casa e foi surpreendida por dois homens armados.
Investigação foi uma cooperação entre Brasil, EUA, Espanha e França
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