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Antes de começar a fazer isso, foram dias de aprendizado.
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Registrar produtos, receber pagamentos, manusear a maquininha de cartão de crédito. Essas são algumas das funções de uma operadora de caixa. Lidar com dinheiro é uma grande responsabilidade, que exige muita atenção.
Mas imagine só fazer tudo sem enxergar nada. Difícil, né? Mas para Jady Oliveira é algo normal, que faz parte da rotina do trabalho em uma padaria de Sorocaba.
Ela nasceu sem nenhum percentual de visão, por isso conta com alguns recursos para realizar as atividades durante as 8 horas de trabalho. Quando o pagamento é feito em notas, ela usa um aplicativo no celular que faz a leitura e informa o valor.
Já quando o cliente usa cartão de crédito, o próprio sistema emite um som informando o processo de pagamento. Por conta disso, Jady sempre está com um fone de ouvido.
Antes de começar a fazer tudo isso, foram dias de aprendizado.
O primeiro emprego dela com carteira assinada foi no mesmo estabelecimento comercial. Primeiro, ela atuou por um ano na confeitaria, na produção dos doces. Para isso, ela tinha um acompanhante, que oferecia um auxílio caso fosse necessário. Depois, o trabalho de operadora de caixa foi adaptado para que ela pudesse ter um contato com os clientes.
Além do suporte tecnológico e da ajuda das colegas de trabalho para trabalhar, Jady precisava de um apoio extra, que veio de um amigo de quatro patas. É o Wolly, um cão-guia que chegou na vida dela para trazer mais independência.
Hoje, ele fica bem do ladinho para ajudar Jady a se locomover pela loja e também para outras atividades pessoais, como pegar ônibus.
Agora o cachorro é o xodó da equipe, mas os profissionais sabem que ele está lá para trabalho. Às vezes, eles precisam explicar isso para os clientes. Jady agora só tem motivos para sorrir. Ela tem um grande amigo de quatro patas que a ajuda tanto. E, acima de tudo, conseguiu provar a si mesma que é capaz de fazer muita coisa. E que uma pessoa com deficiência visual pode estar onde quiser.
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