Decreto tem o objetivo de aumentar o nível de atuação territorial das DDMs
A manutenção exige atenção redobrada, principalmente em períodos de chuvas frequentes que podem comprometer a qualidade da água e favorecer a proliferação do mosquito da dengue.
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Com a chegada do verão e o aumento das temperaturas, as piscinas se tornam uma excelente opção de lazer. No entanto, a manutenção da água exige atenção redobrada, principalmente em períodos de chuvas frequentes, que podem comprometer a qualidade da água e favorecer a proliferação do mosquito da dengue.
Em Araçoiaba da Serra (SP), a proprietária Sandra Lopes administra uma chácara há 24 anos, onde recebe hóspedes quase todos os finais de semana. Para garantir que a piscina esteja sempre em condições ideais de uso, ela investe em manutenção semanal.
Além da limpeza regular, o uso de produtos, como cloro, é essencial para manter a água cristalina. O professor Fábio Forlenza, especialista no assunto, alerta que a higienização deve ser feita com frequência para evitar problemas.
“Com a chuva, aumentam as chances de proliferação de algas. Por isso, o tratamento preventivo é essencial. O ideal é que a manutenção residencial seja feita dia sim, dia não. E sempre que chover, o tratamento deve ser realizado logo após a chuva”, orienta Forlenza.
Outro ponto de atenção é o risco de criadouros do Aedes aegypti, transmissor da dengue, zika e chikungunya. Mesmo quando a piscina está coberta, é fundamental evitar o acúmulo de água na lona de proteção, que pode se tornar um ambiente propício para a reprodução do mosquito.
De acordo com Forlenza, o uso correto do cloro é uma das formas mais eficientes de evitar a proliferação do Aedes. Ele ressalta que os proprietários podem realizar a manutenção por conta própria, desde que sigam as recomendações adequadas. Caso contrário, a contratação de um profissional especializado é a melhor alternativa para garantir segurança e qualidade da água.
Ação ocorre hoje e amanhã no bairro de Vila Piedade
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A Prefeitura de Itu desativa, a partir de 2 de junho, o Centro de Atendimento à Dengue (CAD) do Pirapitingui, após redução dos casos da doença. Até sexta-feira (30), Itu registrava 5.596 casos confirmados e oito mortes. Atendimentos seguem nas UBSs e unidades de urgência.
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