Cinco casos da doença já foram confirmados; Porto Feliz intensifica ações de combate ao Aedes aegypti para evitar surtos
Foi realizada nesta sexta-feira (17) a exumação do corpo do bebê que estava enterrado no cemitério municipal Aparecinha, em Sorocaba. Agora o corpo está no IML do município. Com a perícia médica, será possível identificar se houve ou não, erro médico por parte do Gpaci, responsável pela cirurgia da criança.
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Foi realizada nesta sexta-feira (17) a exumação do corpo do bebê que estava enterrado no cemitério municipal Aparecinha, em Sorocaba. Agora o corpo está no IML do município. Com a perícia médica, será possível identificar se houve ou não, erro médico por parte do Gpaci, responsável pela cirurgia da criança.
O caso foi registrado no 3º DP de Sorocaba. Os pais do menino alegam que a morte da criança ocorreu em decorrência de um erro médico e de negligência no atendimento hospitalar. O bebê de um ano e onze meses de Sorocaba morreu depois de passar por uma cirurgia de colocação de sonda gástrica.
A Polícia Civil informou que aguarda os laudos periciais para continuar com as investigações. A prefeitura, em nota, disse que o paciente era recém-nascido de risco e foi integralmente assistido, sendo atendido na policlínica e GPACI (Grupo de Pesquisa e Assistência ao Câncer Infantil) para consultas e trocas de sondas. A secretaria da saúde solicitou o relatório médico para realizar uma avaliação mais detalhada.
Já o GPACI respondeu em nota, o menino era um paciente especial, com uma doença genética rara e que apesar da dedicação assistencial do hospital, o quadro do paciente foi agravado no pós-operatório e ele morreu na UTI pediátrica em decorrência das complicações. O hospital GPACI se solidariza com a dor da família e lamenta profundamente tudo o que aconteceu, finalizam dizendo que estão colaborando com as autoridades policiais e municipais para o devido erro médico e de negligência no atendimento hospitalar.
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Óbito foi constatado pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência e caso foi registrado como morte suspeita pela Polícia Civil.
Só nos primeiros quatro meses de 2025, 38 mortes foram registradas, a maioria na construção civil e na indústria
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