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Policiais do Deic (Departamento Estadual de Investigações Criminais) prenderam cinco pessoas envolvidas em comercialização de dados sigilosos de instituições da administração pública
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O prédio que abriga o instituto de ensino e a nova unidade de negócios da faculdade conta com cerca de 472 metros quadrados, distribuídos em área de convivência, biblioteca virtual, sala dos professores, salas de simulação, além de quatro salas de aula que podem ser transformadas em auditório.
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Policiais do Deic (Departamento Estadual de Investigações Criminais) prenderam cinco pessoas envolvidas em comercialização de dados sigilosos de instituições da administração pública. A ação foi nesta segunda-feira (13), na 2ª fase da Operação Data Seller. As informações eram oferecidas em aplicativos de mensagens em grupos denominados painéis de pesquisas. As equipes cumpriram mandados de prisão e busca e apreensão nos estados de São Paulo e Paraná. Um dos envolvidos foi detido em São Roque, no Interior, por porte de arma.
A deflagração da 2ª fase da Operação Data Seller é uma ação da 4ª Delegacia DCCiber (Investigações sobre Lavagem de Dinheiro e Ocultação de Ativos Ilícitos). A ação cumpriu 11 mandados de busca e apreensão. As equipes tiveram apoio de policiais do Paraná. Também de unidades locais das cidades de São Roque, Angatuba, Mairinque, e Taubaté, no Interior, e Ubatuba, no Litoral. O esquema era apurado desde julho quando foi realizada a primeira ofensiva. A análise das informações armazenadas nos equipamentos apreendidos – um aparelho celular, um notebook – naquela ocasião revelaram a estrutura operacional da quadrilha.
O esquema oferecia consultas por valores entre R$ 200 a R$ 300 de dados sigilosos tais como qualificação completa de pessoas, endereços residenciais, telefones, veículos, locais onde os veículos transitavam, assinaturas e outros. Foi comprovado que essa célula criminosa comercializava, também, senhas de servidores e membros do Poder Judiciário e Ministério Público.
O acesso era possível porque a quadrilha tinha senhas que permitiam entrar em banco de dados da administração pública. Inclusive do Poder Judiciário, para acesso irrestrito a inquéritos policiais sigilosos e processos. Eles ofereciam a pesquisa em aplicativos de mensagens utilizando apelidos como Clark Kent, Winston, Hydrasafe e Thinicius.
Investigação foi uma cooperação entre Brasil, EUA, Espanha e França
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Homens deixaram o local carregando todos os itens
Ainda não se sabe o motivo do ataque
De acordo com a Polícia Militar, a área do crime foi isolada para o trabalho da perícia.
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