Investigação foi uma cooperação entre Brasil, EUA, Espanha e França
Especialistas reforçam que 80% dos casos de cegueira poderiam ser evitados com diagnóstico e tratamento precoce
Investigação foi uma cooperação entre Brasil, EUA, Espanha e França
8 escolas da região foram contempladas
Há vagas em Sorocaba, Jundiaí, Itapetininga e Votorantim.
Os casos deixaram duas pessoas mortas e mais de 30 feridas
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O mês de abril é dedicado à conscientização sobre a prevenção da cegueira e de doenças que afetam a visão. Criada em 2016 pelo Conselho Brasileiro de Oftalmologia, a campanha Abril Marrom reforça a importância do diagnóstico precoce e do cuidado regular com a saúde dos olhos.
A aposentada Neuza Elisa dos Santos é um exemplo de superação. Há três anos, ela perdeu a visão do olho direito em decorrência de um descolamento da retina. Apesar das dificuldades iniciais, hoje ela realiza todas as atividades do dia a dia e se adaptou à nova realidade.
De acordo com o IBGE, mais de 6,5 milhões de brasileiros vivem com deficiência visual. A Organização Mundial da Saúde (OMS) aponta que 80% dos casos de cegueira poderiam ser evitados com prevenção e tratamento adequado.
A oftalmologista Lycia Maria Sampaio ressalta a importância de consultas regulares, recomendando que as pessoas façam pelo menos uma avaliação oftalmológica por ano. Ela destaca que doenças como catarata, erros de refração (miopia, hipermetropia e astigmatismo), diabetes, glaucoma e degeneração macular relacionada à idade estão entre as principais causas de deficiência visual e cegueira no mundo.
Sintomas como dificuldade de enxergar em ambientes com pouca luz, dor ou pressão nos olhos e sensibilidade à luz são sinais de alerta para possíveis problemas de visão e indicam a necessidade de buscar um especialista.
O Abril Marrom é mais uma oportunidade para reforçar que cuidar da saúde dos olhos é essencial para a qualidade de vida e que, na maioria dos casos, a prevenção pode fazer toda a diferença.
Uma queda de energia nesta segunda-feira (28) afetou o funcionamento do PA São Guilherme, em Sorocaba. Pacientes estão sendo orientados a procurar unidades próximas, enquanto duas ambulâncias dão suporte para remoções emergenciais.
Ação acontece em todas as unidades de saúde da área urbana
Primeira turma conta com 12 participantes.
Iara enfrentou a doença por três anos e, em 2023, concluiu a última sessão de quimioterapia.
Obra estava prometida para março de 2024.
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