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Com a pandemia, a quantidade de doações de córnea diminui drasticamente, porém, com a sensibilização do público, alcançada com ampla divulgação na imprensa e adoção de novos protocolos, as doações voltaram a crescer rapidamente.
BOS volta a receber doações e bate recorde no número de captações diárias
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Com a pandemia, a quantidade de doações de córnea diminui drasticamente, porém, com a sensibilização do público, alcançada com ampla divulgação na imprensa e adoção de novos protocolos, as doações voltaram a crescer rapidamente.
Nos primeiros meses da pandemia, a partir das severas restrições impostas pelo ministério da saúde e pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para os procedimentos de captação de órgãos e tecidos, houve uma queda abrupta dos estoques de córnea em todo o país, o que chegou a praticamente zerar (2%) a disponibilidade na rede banco de olhos de Sorocaba (BOS), em agosto passado.
Comparativamente, em janeiro e fevereiro de 2020, houve 452 e 460 doações, respectivamente. No entanto, em julho e agosto do ano passado, no período mais crítico da pandemia, caíram para apenas 10 e 6 doações, em toda a rede BOS. Dessa forma, o tempo de espera para uma cirurgia no estado de São Paulo, que antes da pandemia era de até 10 meses, chegou a quase cinco anos (55 meses).
Hoje, no entanto, felizmente, essa situação se reverteu. Após a ampla divulgação na imprensa da situação vivida na rede BOS, a sociedade se sensibilizou e correspondeu ao apelo. Tanto que, em 20 de outubro, foi superada a marca de captações diárias de córneas dos últimos anos, com 48 doações em um único dia. No total, os números passaram de 78 doações, em setembro, para 431, em outubro. Em novembro, o resultado foi ainda melhor, alcançando 506 doações de córnea.
No momento de maior restrição às doações, houve um significativo aumento da fila de espera para transplante de córnea. A escassez era crítica até para os casos de emergência. Agora, com a retomada, a situação está se normalizando. Antes da pandemia, a fila de pacientes no BOS era em torno de 3 a 4 meses. Hoje, a estimativa fica entre 5 e 7 meses. Embora seja praticamente o dobro do que se observava antes, já está bem abaixo do que se observa no restante do estado paulista.
Um dado que chama a atenção é que, durante a pandemia, no estado de São Paulo, a média mensal de captações chegou a diminuir 92,4%, reduzindo de 1.236 para 94. Na região onde o BOS atua, passou de 930 para apenas 20 em um mês.
https://youtu.be/74R5fnt38coCinco casos da doença já foram confirmados; Porto Feliz intensifica ações de combate ao Aedes aegypti para evitar surtos
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