Cinco casos da doença já foram confirmados; Porto Feliz intensifica ações de combate ao Aedes aegypti para evitar surtos
Segundo a Associação Paulista de Supermercados, APAS, no acumulado dos últimos 12 meses arroz e feijão, juntos, tiveram uma alta de quase 75% no preço.
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Um olho na prateleira, outro na calculadora. Tem que pesquisar bastante, porque a variação dos preços nos supermercados é alta. E os itens básicos foram os que mais subiram de valor.
E mesmo pesquisando bem, no final das contas a reclamação é geral e não é pra menos. Segundo a Associação Paulista de Supermercados, APAS, no acumulado dos últimos 12 meses arroz e feijão, juntos, tiveram uma alta de quase 75% no preço.
O leite (23,6%), o óleo de soja (40,7%) e a carne bovina (24,48%) também ficaram com índice de inflação acumulado acima de 20%. Um dos motivos é o aumento das exportações, por conta da pandemia.
Os alimentos que chegam de fora, também diminuíram devido a alta do dólar. Com mais alimentos saindo do país e com o aumento do consumo interno a demanda fica sobrecarregada.
Segundo o DIEESE, departamento intersindical de estatística e estudos socioeconômicos, os preços dos alimentos básicos aumentaram em 13 de 17 capitais pesquisadas no último mês. Em São Paulo, a cesta básica teve uma alta de 2,9% em relação a julho.
A APAS tem reforçado que os supermercados não aumentem suas margens de lucro e repassem aos consumidores apenas o aumento estabelecido pelos fornecedores.
https://youtu.be/Q4NDA-ZKlmICinco casos da doença já foram confirmados; Porto Feliz intensifica ações de combate ao Aedes aegypti para evitar surtos
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Óbito foi constatado pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência e caso foi registrado como morte suspeita pela Polícia Civil.
Só nos primeiros quatro meses de 2025, 38 mortes foram registradas, a maioria na construção civil e na indústria
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