Dentro do veículo, os policiais encontraram um simulacro de arma de fogo e um rastreador veicular.
Equipamentos foram distribuídos em imóveis da cidade para interromper o ciclo de reprodução do Aedes aegypti
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Diante do aumento de casos de dengue, a cidade de Jundiaí adotou uma nova estratégia no combate ao mosquito transmissor da doença: armadilhas com larvicida que ajudam a interromper o ciclo de reprodução do Aedes aegypti.
A armadilha simula um criadouro, com água colocada em um balde escuro e a aplicação de larvicida em uma rede instalada sobre um flutuador. A fêmea do mosquito, atraída pelo ambiente, pousa para depositar os ovos e, ao fazer isso, entra em contato com o produto, que adere às patas e é levado para outros locais de reprodução, impedindo o desenvolvimento das larvas.
Em Jundiaí, 600 armadilhas do tipo foram disponibilizadas pelo Ministério da Saúde. A instalação é feita por agentes de controle de zoonoses, que também realizam manutenção e, quando necessário, reposição do equipamento. De acordo com Yasmin Oliveira, agente responsável pela aplicação, a aceitação por parte da população tem sido positiva.
A medida busca conter o avanço da dengue, que já soma mais de 6 mil casos na cidade até o dia 23 de maio. Segundo Luís Gustavo Grijota, coordenador da Vigilância em Saúde Ambiental (Visam), mesmo com a queda nos casos, o monitoramento deve continuar. A orientação é que a população contribua, eliminando focos de água parada e fazendo o descarte adequado de resíduos.
O combate à dengue depende da ação conjunta entre poder público e sociedade, e a instalação das armadilhas é mais um reforço nessa luta.
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